domingo, 4 de maio de 2014

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Quer saber quais são seus pontos fortes? Teste aqui!

Mais um teste bem bacana que acho interessante compartilhar com vocês:

É o ViaCharacter: 120 questões pautadas em estudos da Psicologia Positiva, que irão ajudá-lo a detectar suas maiores qualidades, elencando seus pontos fortes.
Ferramenta preciosa para o autoconhecimento e autodesenvolvimento, o teste é gratuito e leva apenas 15 minutinhos.
E o melhor: agora as questões estão também em Português :)

Faça o seu aqui!

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Entrevista ao jornal na íntegra

Divido com vocês a entrevista para o Correio Braziliense na íntegra:


Como a situação de estresse pode começar a interferir no trabalho a ser realizado?

Situações de estresse acontecem em nossas vidas a todo momento. Desde a época das cavernas, a descarga de adrenalina preparando-nos para condições de perigo, para algo inesperado, faz parte do cotidiano da raça humana. A tradução disto para nosso mundo atual, altamente tecnológico e imediatista, é uma cobrança por sermos indivíduos sempre alertas, multitarefa e capazes de pronta resposta, ou seja, vivemos expostos a situações potencialmente estressantes inúmeras vezes por dia, todos os dias. A chave é saber como responder a isto. O estresse ocorre quando somo empurrados para fora da nossa zona de conforto e não sabemos (ou não queremos) lidar como o novo. Sua interferência no trabalho será inversamente proporcional à capacidade de resiliência do indivíduo

 

Qual é o grau de influência que a vida pessoa exercer em cima da profissional e vice versa? Por exemplo, o quão prejudicial é o comportamento de levar problemas de casa para o trabalho e vice versa?

Vale lembrar que todo profisional é, antes de tudo, uma pessoa, com anseios, sonhos e objetivos pessoais. Um profissional que não dá atenção à sua vida pessoal pode, num primeiro momento, demonstrar mais disponibiidade e parecer se dedicar com mais foco e determinação a suas tarefas, mas a médio prazo pesquisas comprovam que seu aproveitamento decai. Por outro lado, um indivíduo que não se sinta valorizado e realizado profissionalmente dificilmente se sentirá pleno em sua vida pessoal. Ou seja, ambos os papeis estão interligados, afinal serão interpretados pela mesma pessoa. Levar questões do trabalho para casa, ou de casa para o trabalho, pode ser prejudicial quando se espera que as respostas venham de fora, ou quando nenhuma nova atitude é tomada para resolução dos problemas. Mas no geral, todos nós o fazemos, em maior ou menor grau. O importante é focarmos nas respostas e nas soluções, e não nos problemas que geraram tais questões.


Quais são os principais fatores relacionados ao aparecimento desse problema de estressse nos trabalhadores? É a busca por resultados, ritmo e carga de tarefas elevados?

 Hoje somos bombardeados, em um dia, com a quantidade de informações que um ser humano nos idos de 1900 recebia em toda a sua existência. Alie-se a isto  a dinâmica atual do mercado, em que mudanças e evoluções em processos e sistemas ocorrem num piscar de olhos, e concorrentes aparecem com soluções inovadoras a todo momento. É preciso saber se reinventar, aprender com os erros e perseverar para não sucumbir. Fatores externos como busca por resultados, alta carga de tarefas e pressão por cumprimento de prazos são de fato relevantes na geração do estresse, mas quando conversamos com profissionais de diversas áreas percebemos que o maior fator de estresse são a cobrança interna, feita pelo próprio indivíduo, e a dificuldade que se tem hoje em absorver organizar, processar e agir com base nas infinitas informações recebidas. Um bom coach pode ajudar - e muito - neste processo.


Quais são os comportamentos que indicam que a situação de estresse se tornou prejudicial para a pessoa?

O primeiro vestígio de que o estresse está ganhando a batalha costuma ser a saúde, pois o corpo emite sinais de que algo está errado, para que tenhamos oportunidade de rever nossos planos e mudar a rota. Falta de foco e concetração, pouca disposição e irritabilidade também indicam que algo não vai bem. Tarefas que costumavam ser executadas rápida e naturalmente, por serem simples ou até prazerosas, passam a ser exausitvas, tanto no campo profissional, como no pessoal. A capacidade de tomada de decisões e o equilíbrio emocional perdem força, impactando outros campos (familiar, social, intelectual, financeiro etc).


Que tipos de prejuizos a curto e a longo prazo as situações estressantes podem trazer para o indivíduo, para a carreira e até para as empresas?

No curto prazo, o estresse gera tensão, desconforto e.sensação de esgotamento físico e mental. O indivíduo sente-se sob pressão e não consegue ver a situação por outro prisma, seja buscando novas soluções ou alterando sua rota por não querer percorrer o caminho que lhe foi apresentado. Ele acaba colocando toda a sua energia num problema que não conseguirá resolver por meio de velhos comportamentos e atitudes, e entra numa espiral de insatisfação: qualquer novo pequeno desafio acaba sendo visto como mais um grande problema. No longo prazo, haverá perda de produtividade, apatia, falta de disposição, muita frustração e confusão mental, podendo levar a um descompasso na vida pessoal, à estagnação profissional,e a grande perda de negócios e oportunidades para a empresa. E aqui entra a importância de se investir em bons gestores: um líder coach sabe diagnosticar quando esta situação está ocorrendo e revertê-la a tempo.

domingo, 6 de abril de 2014

Enquanto você dormia

Quem costuma dar uma fuçada no blog sabe que há pouco mais de uma semana eu comecei a ler o Energia ao Quadrado" (e quem convive comigo ou está prestes a me cortar do seu círculo de amizades, por não me aguentar mais, ou já comprou o bendito livro). 
O fato é que, com a ajuda do primeiro exercício, tomei coragem de pedir alguns sinais do Universo de que estou no caminho certo com toda esta coisa do coaching.

O resultado?  Várias evidências bem animadoras, tanto na minha vida, como na de amigos, colegas e parentes mais próximos.

Uma amiga me ligou, perguntando como eu estava e como andava a prática do curso. E eu respondi: que curso? Ela deu uma dura, questionando como eu podia ter me esquecido "dO curso" depois de toda a comemoração que fiz questão de fazer em todas as redes sociais, mas a verdade é que o curso de Coaching foi só um primeiro passo.

Quando algo nos inspira de verdade e desperta aquele desejo de contribuirmos de maneira mais plena e efetiva, percebemos que estávamos no banco de reservas até então e nosso jogo está só começando.
E estou me preparando para entrar em quadra cada vez melhor.

Ao traçarmos uma definição de onde queremos chegar, as ferramentas necessárias aparecem de maneira mágica em nosso caminho, pois cada célula do nosso corpo está focada no mesmo alvo, mirando aquele sonho ou objetivo.

Por isso a dúvida, quando minha amiga me perguntou do que ela considerava ser "O curso".

Desde a formatura como coach, tenho passeado por vários temas, e me dedicado a estudar assuntos diversos, como EFT - Emotional Freedom Techniques (uma técnica que apesar de parecer meio maluca, é comprovadamente bárbara para liberação emocional de traumas, fobias, compulsão alimentar, dores no corpo, dor de cabeça...  lista de benefícios é bem extensa!). Participei também de um seminário maravilhoso chamado "Start the New You Now Ultimate Webinar", abordando meditação, qualidade de vida, redução de estresse, alimentação saudável, organização, motivação, e por aí vai... 
Estou acompanhando o evento International Day of Happiness, com dicas valiosíssimas das últimas novidades em Psicologia Positiva, também aplicada ao coaching, e hoje me inscrevi em mais dois cursos: um que será uma ferramenta preciosa em matéria de organização e desintoxicação  (física e emocional), e outro para aprender a deixar este blog mais interessante e prático para você.

Enfim, há um mundo de projetos pessoais me deixando entusiasmadíssima, só para ajudar você a colocar os seus em prática o mais rápido possível, de maneira leve e divertida ;)

Um coachee brincou comigo, dizendo: nossa, você está fazendo tudo isso enquanto eu dormia!
Mas ele já foi acordado!

E você, para quais projetos e sonhos pretende acordar nesta semana?





quinta-feira, 3 de abril de 2014

A primeira entrevista a gente nunca esquece!


Era uma tarde de quarta, quando recebi a ligação.
Do outro lado da linha, uma amiga perguntou se eu gostaria de dar uma colaboração como coach para uma matéria de jornal, cujo tema era estresse.
Alguns (muitos) segundos de friozinho na barriga depois eu disse SIM, afinal, vinha pedindo que os caminhos se abrissem para mim, só não esperava que fosse assim, tão rápido!

E foi aí que coloquei a calcinha por cima da calça, na mais perfeita personificação da supermulher, e comecei a correr como louca para entregar as respostas para as muitas perguntas do jornal em 1 dia.

Disso tudo, tirei muitas lições:

* cuidado com o que você pede, pois pode ser tornar realidade antes mesmo de ter parado para pensar seriamente a respeito,
* friozinho na barriga é um bom sinal -  na minha leitura, um sinal verde; enquanto que careta e torcida de nariz são sinais corporais para sairmos correndo. Fique de olho na sua linguagem corporal,
* por mais que você fale numa entrevista, eles publicarão as partes em que você parou para respirar ou fez aquele movimento com os olhos para cima, para se lembrar de alguma coisa (em outras palavras, 0,007% do que você disse)

Então, aí está ela, minha primeira entrevista!
Pintei minha colaboração em amarelo, para ajudar minha mãe e minha avó a visualizarem melhor rs

Para quem não conseguir visualizar bem a imagem abaixo, o link direto para a matéria no jornal é
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/tf_carreira/2014/03/30/tf_carreira_interna,420287/nacao-de-estressados.shtml





domingo, 30 de março de 2014

Energia ao Quadrado ( E Squared )

"Existem mais coisas entre o céu e a Terra do que sonha a nossa vã filosofia."
William Shakespeare

Quando pequena, lembro-me claramente de um dia em que saí com minha tia de carro, acompanhando-a para levar uma encomenda para uma prima dela. Era uma tarde qualquer de julho ou dezembro (eu sempre passava as férias escolares no Rio) e, entediada, comecei e inventar regrinhas de adivinhação que, aos poucos, foram se mostrando surpreendentemente "reais" (!!!)

Enquanto ela saiu para fazer a entrega e eu esperava no carro, mentalizei que ela estaria de volta num horário determinado. Isso já faz muitos anos, mas para ilustrar, digamos que mentalizei que ela estaria de volta às 15:47 (era um horário bem quebrado assim). Quando deu 15:47 lá estava ela, abrindo a porta do carro.
No mesmo dia, faltou luz no bairro onde ela morava, e eu novamente, sem ter mais o que fazer, mentalizei o horário em que a luz voltaria. Resultado: batata! A luz voltou exatamente na hora e minuto esperados.
Lembro-me que houve ainda uma terceira experiência que deu certo naquele mesmo dia, mas que hoje honestamente eu já não consigo mais recordar qual foi.
Fiquei extremamente empolgada com todos aqueles acontecimentos, e não me lembro se cheguei a comentar isso tudo com a minha tia ou com mais alguém. Possivelmente não, embora ache que ela acreditaria em mim.
Porém, naquele mesmo dia, quando comecei a racionalizar a "mágica", ela imediatamente parou de acontecer. E nunca mais se repetiu. Talvez porque eu não tenha me aventurado novamente naquele campo, pelo menos não daquela maneira, sem julgamentos nem questionamentos.

Mas por que estou dizendo isso tudo?

Porque eu tenho uma certeza (que não sei bem de onde vem) de que as coisas são muito mais simples do que parecem, e que o problema é que ainda não descobrimos o macete e os caminhos para alcançamos nossos objetivos usando nossas capacidades. 
Algo me diz que a resposta está diante dos nossos olhos, mas não conseguimos enxergá-la. E isto se aplica a saúde, conquistas e relacionamentos, para não mencionar aqui todos os outros campos. 
Acredito que nossos pensamentos desenham nossa realidade, e que poderemos nos curar, ser mais mais plenos, colaborar mais com as pessoas e agregar muito mais ao meio em que vivemos quando descobrirmos como usar esta parte da Física que ainda não entendemos. Ou que eu achava ainda estar adormecida.

Imagino que a esta altura, você já deve estar
a) me achando louca 
b) se perguntando onde isso tudo vai dar
c) querendo saber onde conseguir um pouco do que quer que eu tenha tomado naquele dia

Então deixo aqui um desafio, uma sugestão ou uma provocação, como você preferir chamar:

Leia o livro E Squared (traduzido para o Português como "Energia ao Quadrado") da Pam Grout, onde ela propõe 9 princípios práticos para testarmos o poder dos pensamentos na criação da nossa realidade.
Comecei a ler na sexta-feira passada, 28/03, e já estou no segundo "exercício".
Pretendo falar sobre eles aqui no decorrer da leitura, para debatermos e trocarmos ideias, caso alguém se interesse em fazê-lo.

Então, boa leitura, boa "viagem", e até breve!

domingo, 23 de março de 2014

Mini-coaching Matrix

Sua realidade anda chata, sem cor e a única certeza que você tem é a de que velhos hábitos o levarão a um futuro sem graça pela frente?

O Mini-coaching Matrix foi especialmente desenhado para você, com rápido planejamento de ações e redirecionamento de rota. 

Ideal para quem tem sede de mudança, e precisa de um empurrãozinho para sair da estaca zero.
E aí, vai tomar a pílula vermelha ou a azul?

                             



Mais informações sobre o processo completo de coaching aqui:

Disponível também para os colegas do Bliive!

quinta-feira, 20 de março de 2014

InspirAção

Recentemente, procurando por assuntos relacionados a psicologia positiva, empreendedorismo e coaching, encontrei o site Live your Legend, um trabalho extremamente interessante, prático e cheio de ótimas dicas para vivermos daquilo que mais amamos fazer. 

O site, além do curso online que oferece sobre o tema, disponibiliza gratuitamente uma agenda semanal, na qual podemos nos amparar para pontuar atividades importantes, visualizar e organizar melhor o tempo, e priorizar ações relevantes para o atingimento de nossos objetivos. 
Dentro desta agenda, há um campo para preenchermos com "pessoas inspiradoras com quem tivemos contato na semana". 

E foi aí que parei para refletir: quem tem me inspirado no meu dia a dia? 

Leio, vejo e ouço muitas coisas positivas, motivacionais e inspiradoras; mas quem foi a última pessoa de carne e osso que me inspirou? 
Pensei no meu marido, com quem converso muito, discuto e compartilho assuntos diversos, planos e projetos. Sim, ele me inspira muito. Mas, além dele, ninguém me veio à cabeça. 

Passamos a maior parte do tempo correndo, muitas vezes sem saber de quê, nem para onde. 
Será que estamos nos aventurando pouco no caminho que nos leva à inspiração? Estamos indo para o lado errado? 

A inspiração não pode acontecer somente em palestras, cursos e seminários. 
Ela deve poder ser encontrada em pessoas comuns, aquelas em quem esbarramos por aí, com quem trocamos ideias no dia a dia... 

Então descobri que tenho muito a fazer. 
Tanto na missão de inspirar os outros, como na tarefa de buscar com mais afinco estar perto de pessoas que me inspirem. Ou, ao menos, de me esforçar mais para extrair inspiração daquelas que hoje me cercam. 

Inspiração sem ação é apenas um suspiro, uma ideia aprisionada em nossas mentes. 

E você, quem o(a) inspira à ação? 

segunda-feira, 17 de março de 2014

Quero ser grande

Quando eu era pequena, meu sonho era um dia ser bonita. Como grande parte dos adolescentes, eu me sentia feia, sem graça e desajeitada. Alta e muito magra, colecionei vários apelidos na (como diria minha avó) mocidade. 

O tempo foi passando, e acabei tendo outras coisas bem mais importantes com que me preocupar. A vida me proporcionou grandes oportunidades de crescimento e aprendizado, ainda que algumas delas tenha tido que digerir meio mal passadas, como acontece com qualquer pessoa. Mas cada lição foi válida e muito rica, hoje vejo que foram situações necessárias para que eu me tornasse uma pessoa melhor. Cada experiência que me foi brindada na forma de desafio foi uma forma de me mostrar caminhos diferentes, de provar que podemos superar todos os obstáculos, e que somos bem mais fortes do que imaginamos.
Quando estamos dentro de problema, nossa vista fica mais embaçada mesmo. E é aí que entra a importância da família e dos amigos, que fazem as vezes de olhos, quando não conseguimos enxergar, e de pernas, quando já não temos forças para caminhar, adicionando esperança, amor e diversão à jornada.

Quando eu era pequena, também me perguntavam o que eu queria ser quando crescesse.

Hoje, já adulta, e com vários outros sonhos, eu ainda não tenho a reposta.

Mas aprendi duas coisas: devemos aprender a gostar da nossa "embalagem", que vem de fábrica, e, sobretudo, podemos nos esforçar para sermos pessoas bem mais bonitas.
E então "quem quero ser" passa a ser uma questão bem mais importante do que "o que eu quero ser".  

E você, quem quer ser quando descobrir seus verdadeiros talentos e o quão grande você pode ser?



terça-feira, 4 de março de 2014

Mudança de Hábito

Mudar hábitos não é tarefa fácil, mas a boa notícia é que é possível, tangível e só requer prática contínua, perseverança e boa vontade.

Gosto de aproveitar a Quaresma* (os aproximadamente 40 dias que antecedem a Páscoa) para instituir novos hábitos, quebrando velhos comportamentos que não me agregam nada. Este jejum, para mim, significa domínio da mente sobre o corpo, do que pode ser mudado em detrimento daquilo que é feito de maneira automática, não trazendo benefício algum.

Normalmente eu me abstenho de algo que adoro comer (escolho chocolate, e meu marido opta por outras coisas que ele gosta muito), mas não paro por aí. 
Aproveito para reformular metas no meu dia a dia, na minha forma de ver o mundo e de lidar com os desafios da vida e com as pessoas que me cercam.

Aqui vale qualquer nova regra que venha ajudá-lo a quebrar maus hábitos: ser menos crítico, reclamar menos, parar de fumar, exercitar-se todos os dias, julgar menos, procurar ver o lado bom em todas as coisas, não xingar, agradecer mais, mudar seu diálogo interno (falando consigo mesmo de modo mais amigável e positivo) fazer as pazes com “aquela” pessoa, usar menos as redes sociais e se socializar mais "ao vivo", controlar-se emocionalmente...
A regra é você quem institui. Apenas sugiro que você aproveite a oportunidade para mudar algo que já está enraizado na sua forma de ser, ou seja, aquelas ações que já ocorrem de maneira automática, e cujos resultados atuais não trazem sentimentos bons, mas apenas sensações negativas (vazio, fracasso, impotência, frustração e incapacidade).
E por que continuar a carregar estas sensações desagradáveis, se você pode substituí-las, com novas atitudes, por outras que lhe proporcionarão mais serenidade, gratidão, amor e felicidade?

Cabe a você se perguntar: o que quero mudar? 
O que preciso fazer diferente para alcançar ___________ ? (preencha aqui com o que você quiser:  mais paz de espírito, segurança financeira, equilíbrio emocional, etc)
Que nova atitude poderia trazer melhores resultados no meu dia a dia, como pessoa, como filho, como colega de trabalho, como amigo, como pai/mãe, como esposo(a) e como profissional?

São perguntas que só você poderá responder. Mas que devem ser feitas o quanto antes, pois transformarão sua existência, deixando-o mais próximo, não apenas de seus objetivos, mas de uma vida mais plena e repleta de realizações pessoais. 

Esta prática não fará de nós alguém melhor que os outros, mas nos fará melhor que nós mesmos.
E, embora muitas vezes não nos lembremos na correria do dia a dia, é pra isso que estamos aqui.


* Obs: para quem quiser empreender as mudanças na Quaresma, ela começa amanhã, 05/03/2014, quarta feira de Cinzas

sábado, 22 de fevereiro de 2014

O papel nosso de cada dia

Recentemente eu e meu marido saímos para comprar papel higiênico (sim, papel higiênico – uma grande pedida para um sábado à tarde, mas era uma emergência). 

Todo o papel que tínhamos em casa havia acabado, e com o advento da sustentabilidade-verde (aquela economia que as empresas fazem em benefício próprio, diminuindo a quantidade do produto e aumentando seu preço para sustentar lucros maiores - o que nos deixa verdes de raiva), os rolos, antes com 50m agora são vendidos com 30m, como vocês já sabem, e duram muito menos.

Enfim, fizemos um estoque de papel, e compramos logo duas embalagens grandes, pois naquele momento aquilo era nossa prioridade.

Dias depois (ontem), eis que nos deparamos com o mesmo problema: estamos sem papel.

Considerando que não tivemos nenhuma virose nesse meio tempo, começamos a nos perguntar onde foi parar o bendito papel. Não chegamos a conclusão alguma, e já tínhamos combinado de curtir aquele programão romântico novamente no sábado: sair juntos, de mãos dadas, para comprar papel no supermercado (nessas ocasiões, durante as compras, às vezes ele aparece no meio da seção de legumes com um maço de flor de brócolis pra mim. É lindo!)

Sábado chega, e eu sento aqui para escrever um novo post para meu amado blog.

Abro o armário dos livros e vejo duas embalagens gigantes de papel higiênico na prateleira inferior, que me levam às seguintes conclusões:
- ali deve ser o buraco negro, onde vão parar todas as coisas que somem no dia em que minha faxineira vem em casa
- de onde vem isto poderá vir muito mais

Brincadeiras à parte, este simples fato me fez refletir sobre como algumas coisas imprescindíveis e importantes em determinado momento são rapidamente deixadas de lado após sentirmos que o problema foi solucionado.

E isto se aplica a todos os campos da vida.

Quantas vezes não atingimos um objetivo, para logo deixarmos todo o esforço de  lado, sem saborearmos por completo a doçura da conquista. Como quando conseguimos  entrar em forma, e logo voltamos aos maus hábitos anteriores. Ou quando fazemos um curso que tanto queríamos, mas ao seu término não aplicamos nada do que foi aprendido. Ou, ainda, quando casamos e achamos que a parte mais difícil já foi transposta, e que dali pra frente as coisas seguirão seu curso sem necessidade de maiores doações, flexibilização e dedicação intensa e diária da nossa parte.

Para novos resultados, novos hábitos devem ser adquiridos. E mantidos.

Devemos refletir por que aquilo que foi um dia tão importante em nossas vidas está sendo deixado de lado, e não tem recebido a devida atenção.


Muitas vezes é apenas uma questão de abrir as portas da mente e do coração, deparar-se com o seu papel naquilo tudo, e reviver com carinho as razões e a história que o levaram àquelas conquistas.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Teste de personalidade gratuito

Este teste, que me foi enviado por uma coachee, é gratuito e permite conhecermos um pouco mais da nossa própria personalidade, nossos pontos fracos e fortes, e refletirmos sobre a melhor forma de nos relacionarmos.

Muito utilizado e estudado em cursos de MBA, vale investir uns minutinhos respondendo às questões. O resultado sai imediatamente após o término do questionário.

http://www.16personalities.com/br

Faça o seu e compartilhe conosco o resultado!

O meu deu INFJ



domingo, 9 de fevereiro de 2014

Nós viemos aqui para sobreviver ou para sonhar?


Em determinada propaganda, ouvimos aquela perguntinha capciosa: “O que faz você feliz?”
E esta, apesar de simples, é uma questão sobre a qual não costumamos refletir.
Sabemos quais são as coisas das quais não gostamos. Mas paramos mesmo para analisar o que nos deixa felizes, o que nos realiza?

Somos induzidos a pensar que podemos comprar a felicidade. Que ela vem como item de série naquele carro zero, veste nossa alma junto com aquela marca de roupa, calça nosso calcanhar de Aquiles no andar com determinada marca de sapato. Como se fosse substância mágica num tratamento de beleza capaz de preencher nossos vazios existenciais.

Assim, a tal felicidade parece mais um item de prateleira. Vendida nas farmácias, shoppings e catálogos, temos a ilusão de que ela está bem ali, ao nosso alcance, sempre que quisermos ou precisarmos. E sem necessidade de prescrição.
Mas a excitação do novo logo passa, assim que esses itens são integrados ao nosso dia a dia. E recomeçamos a busca, trilhando o velho caminho, já desgastado, que nos leva sempre aos mesmos destinos e resultados. E nos traz aquela mesma sensação de vazio.

Então, o que REALMENTE nos faz felizes?

A resposta não é óbvia, nem automática.
Requer uma autoanálise honesta, a ponderação dos valores mais preciosos de cada um. 
Demanda conjugarmos  alguns dos verbos mais esquecidos da atualidade: parar,  respirar, silenciar. Olhar para dentro, conversar consigo mesmo, ouvir o coração.

Abrir trilhas não costuma ser fácil mesmo.
É preciso enxergar através de óculos expedicionários, vestir uma nova roupagem, sair da zona de conforto, aprender a poupar energia quando necessário, alimentar-se das oportunidade que aparecem no caminho. Mas também saber quando é hora de dar saltos maiores, e até mesmo correr.
E estando sozinho, a chance de se perder na jornada é grande.
Por isso a necessidade de ser guiado por um coaching durante a sua expedição.

Uma nova trilha costuma nos proporcionar muitas emoções, como aquele friozinho na barriga. 
E isso, na verdade, é muito bom.

Afinal, nós viemos aqui para sobreviver ou para sonhar?